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Curas Transcendentais

ESPIRITUALISMO e TEOSOFIA
Experiencias e Palavras do General Alfredo Moaycr de M. Uchôa

Alfredo Moacyr de M. Uchôa dando uma palestra

Curas Transcendentais

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Primeira cura paranormal tendo a si próprio como intermediário

 

"Durante o curso da Escola Politécnica, Uchôa morava em uma pensão. Certa madrugada, acordou com gritos lancinantes de homem vindos de um quarto próximo. Percebeu que eram gritos de sofrimento e sentiu um desejo incontrolável de aliviar a dor daquela pessoa. Uchôa ainda não completara 18 anos. Foi até o quarto do enfermo e colocou, intuitivamente, suas mãos sobre a cabeça do homem, que imediatamente caiu em sono profundo. Mais tarde o doente foi removido para um hospital, onde veio a falecer vítima de meningite cérebro-espinhal. Os médicos não conseguiram encontrar uma explicação lógica para o homem adormecer no auge de uma crise como a que o consumia.

Começa o aprofundamento de sua busca da verdade.

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E foi nessa época que ele passou a ler e a estudar, sofregamente, autores que lhe pudessem trazer alguma luz no campo da paranormalidade, principalmente os da Metapsíquica e Metafísica. A seguir, citamos alguns deles: Leon Denis, Ernesto Bozzano, Camille Flamarion, Paul Gibier, Alexandre Aksakof, Allan Kardec, Williams Crookes, Alexis Carrel, Charles Richet, César Lombroso, Charles W. Leadbeater, Annie Besant, Helena Blavatsky e Krishnamurti, dentre outros.

 

Após formar-se em Engenharia e, com a Revolução de 1930, retornar à carreira militar, sua vida profissional foi muito intensa, porém ele nunca deixou de continuar lendo, estudando e aprofundando seus conhecimentos na área da paranormalidade, assim como dedicar-se, cada vez mais, ao trabalho no campo da cura transcendental." (Uchôa, Além da Parapsicologia, p.16)

Mestre Philippe de Lyon

Em fins de 1950, Swami Sevananda e sua esposa, Mestra Sadhana, chegaram em Resende/RJ, para ficar, em um trailer e um jipão, após longa peregrinação pelo mundo. Muito místicos, procuraram o coronel Alfredo Moacyr M Uchôa, que residia na Vila Militar da AMAN, de quem se tornaram muito amigos. Uchôa ajudou-os na instalação do “Monastério AMO-PAX’, consistindo de um “Ashram” de Sarva Yoga e um Mosteiro Essênio, compartilhando o mesmo espaço. Foi nessa época que Alfredo Moacyr M Uchôa tomou conhecimento, pela primeira vez, do Mestre Philippe de Lyon, através do Swami Sevananda e de seu livro “Yo Que Caminé Por El Mundo”. Mais tarde, como escreve em sua “Uma Busca da Verdade” (capítulo IX), Uchôa diz que o Mestre Phlippe foi decisivo para salvar, "curar" o seu pai que se encontrava em estado de coma terminal havia quase uma semana. A partir de então, em seus trabalhos de cura transcendental, Uchôa entrava em sintonia com Mestre Philippe...

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Após o caso citado acima em Resende, o mestre Philippe de Lyon realizou inúmeras curas através do General Alfredo M. Uchôa ao longo de sua vida, muitas descritas em seus livros. Vejam aqui o que o General escreveu a cura de seu pai e a interferencia do Mestre Philippe de Lyon:

"Foi em agosto de 1954 que me ocorreu um dos mais extraordinários (senão o mais extraordinário) fenômeno da minha vida: um acontecimento pessoal, objetivo, impressionante e comprovado do contato, da presença e da ação do Mestre Philippe de Lyon! É que, naquele momento, salvou ele a vida de meu pai, que se encontrava em estado de coma, terminal, havia quase uma semana." (Uchôa, Uma Busca da Verdade - autobiografia, p. 172)

Espiritismo Científico

Estudos de Fenômenos Paranormais - Sessões de Materialização

As sessões de materialização visando a pesquisas no campo do espiritismo científico "começaram com as 'incríveis' sessões ditas de Atanásio, à rua Vicente Celestino nº 180, em Niterói, residência da família Rocha, cujo chefe era o proprietário da Farmácia Ponciano. O médium Nelson Rocha, meu grande amigo desde então, possuía, realmente, faculdades extraordinárias, promovendo-se, tais sessões, com a sua simples presença, feitas na obscuridade, mantidos, porém, objetos fosforescentes, controlando a posição dos presentes. Logo após, vinha o imprevisível, o paranormal a revelar-se: materializações parciais ou completas e transporte de flores, verdadeira chuva de pétalas que aconteceu desde o primeiro contato que tive com tais sessões que dizíamos “do Nelson”, das quais, pouco tempo depois, passei a ser orientador e a presidi-las em variadas circunstâncias e diferentes locais... O horizonte das certezas transcendentais ampliava-se mais e mais na pequena sala da residência da família Rocha. E assim, também, crescia a decisão de progressiva e permanente “Busca da Verdade”! No caso, a evidência da metapsíquica de Charles Richet, ali demonstrada."(Uchôa, Uma Busca da Verdade - autobiografia, p. 146-147)

Sessões de Materialização  - Médium Nelson Rocha

(trecho do Livro do General Alfredo M.  Uchôa, Além da Parapsicologia - 5ª e 6ª Dimensões da Realidade – Capítulo IV – Da Materialização)

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"Na época em que havia experiências em minha casa, em Resende, um amigo – professor catedrático da Academia Militar e médico psiquiatra, professor dr. Eurico Sampaio, disse-me certa vez: “Uchôa, soube que há sessões de materialização em sua casa! Sempre supus ser tudo isso mistificação! Não posso admitir que você esteja às voltas com mistificações!... Será possível mesmo tal fenômeno?” – Respondi-lhe: “Acontece que, hoje, haverá. O prezado amigo está convidado”.


Médium: Nelson Rocha, algemado e amarrado no meu escritório, que era examinado minuciosamente por todos. Logo após ao início, feita a obscuridade, de imediato se mostra, extraordinariamente iluminado, um vulto com roupagens de noiva. Avança pela sala, produzindo clarões sucessivos, com aquela luz indefinível de que já falei antes. Outros fenômenos se sucederam, a tal ponto que ouvi desse prezado amigo, homem notoriamente culto, no dia seguinte:


– Sobre mim o impacto do que vi foi por demais forte. Tive dificuldade para conciliar o sono! Não há dúvida de que foi preciso chegasse aos 52 anos (recordo bem, isso foi em 1946), para verificar quanto sou ignorante! No mesmo ambiente, isto é, em Resende, na Academia Militar, outro prezado amigo (hoje
falecido), doutor Frederico Eisenlhor, então diretor do Hospital Escolar, me disse também, certa vez:
– Coronel, soube de reuniões de materialização em sua casa. Tenho lido e estudado esses assuntos, mas penso que a materialização é impossível. A única explicação que se me afigura é a da hipnose coletiva. Sem sentirem, são os assistentes hipnotizados!... Não será isso? – Respondi-lhe, convidando-o a verificar pessoalmente a realidade de sua hipótese.


Aceitou o convite e compareceu, por ocasião da próxima sessão que fiz realizar. Muito atento e estarrecido, vê ele (e todos aliás) do meu escritório, onde de pijama, sem camisa, ficara algemado e amarrado o meu amigo Nelson Rocha, sair, à luz vermelha, de intensidade razoável, um vulto coberto de amplo véu o ostentando pesado vestido de seda branca, com cerca de 2 a 3 metros de cauda!... Todos (seria hipnose?...) comentam uns com os outros a impressionante objetividade do fenômeno. Digo-lhe então:
– Meu caro doutor. Acha-se hipnotizado?
Responde-me:
– Mas isso é extraordinário!...
Aquele personagem nos surpreende a conversa; dele se aproxima, levanta o véu e beija-lhe a testa expressivamente!...

Um traumatismo emocional análogo ao descrito no primeiro caso. A mesma dificuldade em conciliar o sono e uma mesma confissão no dia seguinte:
– Caro amigo! O que vi, ontem, me deu tanto em que pensar que não consegui dormir. E ainda me pergunto como será isso possível? Ao que repliquei:
– Meu prezado doutor! Parece que, por ora, dificilmente haverá resposta! Verificar,
examinar pacientemente os fatos e emitir essa ou aquela hipótese, eis
tudo o que julgo se poderá fazer por enquanto!...

... Em verdade, não há como negar esse lado realmente impressionante desses fenômenos, bem assim, alto interesse para os que se sentem impelidos à pesquisa sobre os “mistérios” do ser, sobre o incógnito que ainda se esconde no fundo da personalidade humana e, também, se abriga na intimidade do próprio mundo físico em que vivemos, ainda não de todo revelado. Isso é indiscutível verdade, apesar dos progressos extraordinários da ciência, desde a física nuclear passando pelas surpreendentes aquisições da biologia, até a psicodinâmica das modernas concepções psicológicas..."

Esses dois casos, acima, de controle do médium, aconteceram nos primórdios das sessões de materialização nas pesquisas relacionadas ao Espiritismo Científico. Mais tarde, morando ainda em Resende/RJ, Alfredo M. Uchôa realizava duas sessões por mês, com o médium Nelson Rocha, vindo de Niterói. Para assisti-las, convidava cerca de 12 a 15 pessoas amigas.  Nessa época não se usavam mais cadeados para garantir que médium não se levantasse, por qualquer motivo.

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Certa vez, o filho Paulo Roberto Yog estava presente e narrou o seguinte fato na sua própria autobiografia, quando trata “das Novas Dimensões da Realidade” (Parte V – Cap VII) – Página 208):

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"Agora, vou citar um caso que considero como uma prova coletiva de outras dimensões da realidade. Uma ocasião, ao término da sessão de materialização, em Resende/RJ, algumas das pessoas presentes disseram, a meu pai, que gostariam que, na próxima sessão, o médium estivesse amarrado, na cadeira, para se certificarem que ele mesmo, inconscientemente, pudesse interferir nos fenômenos. Ficou decidido que, na próxima reunião, quem quisesse poderia trazer seu próprio cadeado e corrente. O médium aquiesceu – já que a reunião era de pesquisa – e assim foi feito. Chegou o dia. Cerca de quatro pessoas trouxeram corrente e cadeados, das marcas mais diversas: Pado, Papaiz, etc. Providenciamos uma cadeira de braço e, ali, sentou-se o médium que teve os punhos e os pés acorrentados e presos com cadeados. Na cintura, também, foi passada uma corrente que, após enlaçar o encosto da cadeira, foi presa com um cadeado. Tudo pronto, checado... e apaguei a luz. Escuro como breu. Instantes depois, o ressonar do médium se fez ouvir, porque ele havia entrado em estado cataléptico. Imediatamente após, todos ouvimos vários “tacks”, seguidos da voz do médium, já em transe. “Amigos, pedimos que acendam a luz e fechem os cadeados.  Vocês os deixaram abertos!”.  Ato contínuo, acendi a luz e o pessoal, perplexo, verificou que todos os cadeados estavam abertos.... e o médium continuava em transe. 

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Então, cada um voltou a fechar o seu e, novamente, a luz foi apagada. Mais alguns segundos, ouviu-se os mesmos “tacks”, seguidos da voz do médium: “Amigos, os seus cadeados continuam abertos.  Isso é para mostrar que, se quisermos utilizar, fisicamente, o médium, para produzir os fenômenos que preparamos para vocês, nós o faremos, com ou sem cadeados! Acendam a luz, e a decisão é de vocês!”.

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A luz foi acesa e todos os donos de cadeados e correntes os retiraram, absolutamente convencidos que não serviram ao fim que pretendiam. A perplexidade foi geral e a confiança no médium e nos fenômenos produzidos pelas “entidades”, atingiram um grau máximo. A consequência foi uma das mais profícuas sessões de materialização, tendo em vista a segurança e a confiança dos assistentes. Nunca mais ninguém insinuou maior controle do médium..."

Sessões de Materialização  - Médium Iolanda

Alfredo Moacyr de M. Uchôa e a medium Yolanda

"Yolanda seria uma médium um tanto diferente, trabalhando apenas com luz fosforescente, mas em tal profusão que o ambiente ficava alegre, iluminado por uma luz diferente que vinha dos discos luminosos pregados na blusa de cada um dos assistentes, marcando-lhes a posição. Além disso, castanholas e flores também fosforescentes, ficavam no meio da sala! A médium muito bem controlada, amarrada de pés e mãos, à cadeira em que se sentava, a qual era ligada a pontos fixos na parede ou na porta de entrada do apartamento, usando-se cadeados, selos e lacres supervisionados. Os fenômenos surgiam, mostrando-se, à luz fosforescente, entidades que se afirmavam em conversas, músicas e danças. Notável e inesquecível, nessas circunstâncias, era a entidade que se dizia chamar Dolores, a qual dançava e sapateava feliz, durante as sessões, usando as castanholas disponíveis!" (Uchôa, Uma Busca da Verdade - autobiografia, p. 158)

O Espiritismo Científico Face às Dimensões Superiores da Realidade

Em 1976 o General Alfredo M. Uchôa apresentou sua tese sobre O Espiritismo Científico Face às Dimensões Superiores da Realidade no Primeiro Congresso de Jornalistas e Escritores Espiritas em Brasilia. Leia abaixo no documento original escrito por ele.

Teosofia

Alfredo Moacyr M. Uchôa era um profundo conhecedor do Velho e do Novo Testamento, bem como da obra de autores famosos na área da teosofia, dentre eles Helena Petrovna Blavatsky, Annie Besant, Alice Baley e Charles .W. Leadbeater.

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Moacyr Uchôa escreveu em sua Autobiografia - Uma Busca da Verdade - capítulo X:

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“Em uma conferência sob o título “O que é a Teosofia”, de abertura da “Semana”, que eu próprio faria, em termos de “Infinitos” que se entrelaçam e, paradoxalmente, se sucedem, segundo ensinamentos dos Mestres Ascensionados de Shambala (Tibet).

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Na verdade, desde os idos acadêmicos, aos meus 20 anos (aproximadamente por volta de 1926), ingressara em tal movimento internacional iniciado por Helena Blavatsky e orientado pelos seus Grandes Discípulos: Drª Annie Besant, o Bispo Anglicano William Leadbeater e o Senhor Jinarajadasa. O ensino recebido penetrava-me facilmente o espírito e me enchia a alma de alegrias internas sem limites, alimentando-me em vivas esperanças de que, afinal, havia encontrado a VERDADEIRA MENSAGEM de que precisava. Ali, encontrava a Ciência sem preconceitos, a Filosofia ampla e a Religião sem dogmas intrinsecamente unidas numa profunda comunhão de aspirações e ensinos seguramente harmonizados, visando à verdadeira essência da Crística Palavra do Evangelho do Divino Mestre, Jesus, O CRISTO!... Dei-me conta, porém, de que a Sociedade Teosófica não me oferecia orientação em práticas esotéricas, isto é, de como proceder para efetivamente buscar um desenvolvimento espiritual interno, adequado ao intenso desejo do candidato a discípulo, que visa à condição de preparação, sobre a qual está escrito: “Quando o discípulo está pronto, o Mestre aparece”.

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Havia o Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento, sediado em São Paulo, publicando livros apreciáveis nessa área. Li, então, as obras do Yogi Ramacháraka, William Walker Atkinson, entre outras de bons autores. Lembro bem que, nessa época, me impressionou muito a leitura dos livros de Wander Naillen — Nos templos do Himalaia, No Santuário, Balthasar, o Magoe A Estrênua Vida Espiritual. Essas magníficas obras, as de Ramacháraka particularmente o Curso Adiantado de Filosofia Yogui) e o Poder Mentale A Doutrina Secreta dos Rosacrucianosde Magnus Incognitus, livro esse de alta transcendência teosófica, todos com muita seriedade, segundo o espírito da “Busca da Verdade” que me levara desde muito jovem à Teosofia. Eles me inspiravam a complementar a própria Teosofia pelo lado prático, em certo sentido, que não havia encontrado ou percebido nos livros teosóficos e nos ensinos da própria Loja Perseverança da Sociedade Teosófica no Rio, à qual pertencia. Optei, então, por iniciar-me, em Resende, no Colégio Pitágoras da Ordem Rosa Cruz “Fraternitas Rosae Crucis”, com sede mundial em Beverly Hills, no Estado da Pensilvânia nos Estados Unidos. O Grão-Mestre da Ordem, Dr. Swimburne Clymer, vim a conhecer em fins de 1949 na própria sede, quando viajei aos EUA em missão de estudo e pesquisa pedagógica na magnífica Academia Militar de West Point....

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...a Teosofia sempre estimulou, ao indicar caminhos cada vez mais claros para viver e compreender o mundo!

...comece a pensar na região, nos termos esotéricos e transcendentais que a Teosofia me oferecia, com respeito ao futuro berço da 6ª Grande Raça, que sucederá à Raça Ariana, a raça atual, à qual pertencemos. Sabemos, hoje, que a 6ª Sub-Raça dessa 5ªRaça, a Raça Ariana, está se formando, começando a desenvolver-se na zona californiana dos Estados Unidos e que dela surgirá a 6ª Grande Raça, que terá seu início na Sul América e, aí, se desenvolverá daqui a alguns milhares de anos....

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...Todavia, vou deixar aqui assinaladas, com breves comentários, as observações e experiências mais notáveis que, certamente, concorreram para criar no meu underground psicológico-científico, um conjunto de conceitos muito bem afinados com os estudos da Teosofia, a Mensagem dos Excelsos Mestres da Grande Fraternidade Branca...

...Isso é uma viva esperança de que a mensagem da Teosofia, que fala sempre em espírito-máteria, está chegando aos laboratórios das Universidades. Os Grandes Mestres da Fraternidade Branca sabem o que fazem, pois os homens hão de caminhar por seus próprios méritos, isto é, levados pelos próprios pés...

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O General Alfredo M. Uchôa escreveu em Cristo Para a Humanidade de Hoje (Capítulo XVII):

...”Em resumo, como Ciência, em nível de matéria e super matéria, por um lado, e como Filosofia de Amor e de Vida, em nível de elevado super espiritualismo, por outro, a Teosofia tem o condão de situar toda essa profunda Mensagem, em termos de Luz do Senhor Cristo, atento às reais necessidades do mundo atual!...”

General Alfredo M. Uchoa – Helena Blavatsky e a Teosofia 

Clique na foto acima para ver a entrevista com o General Uchôa sobre Teosofia. Veja outras entrevistas dele no YouTube sobre Teosofia aqui

Acervo histórico

Juliano Pozati ganhou visibilidade na mídia brasileira com seu primeiro documentário: “Data Limite segundo Chico Xavier" (2014). Foi então que conheceu o General Paulo Uchôa, filho do General Alfredo Moacyr Uchôa e testemunha de muitos dos fenômenos paranormais e ufológicos pesquisados por seu pai.

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Depois de várias entrevistas que concedeu à Juliano e após conhecê-lo bem, seu filho, em nome da família, lhe entregou parte da documentação pessoal deixada por seu pai. E Juliano cumpriu seu compromisso de disponibilizar tudo para difusão e pesquisa pública.

Depois de alguns meses, Juliano teve vários contatos exoconscientes com o General Alfredo Uchôa, que se tornou seu mentor, patrono e amigo espiritual. Dentro de pouco tempo, Juliano abandonou todos os seus projetos para atender o chamado espiritual de Uchôa e dar início ao Círculo, uma Escola Filosófica Exoconsciente, que colabora para que as pessoas realizem o seu potencial, de boa forma e no fluxo, aliando exoconsciência e empreendedorismo no contexto em que estão inseridas. Tudo inspirado no acervo General Alfredo Moacyr Uchôa.

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Veja em: https://circuloescola.com/courses/acervo-do-general-uchoa/

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